Love Must Be Some Kind Of Psychosis
King of none
(not even myself)
(not even myself)
The prune of a summer
in vain.
Every cry of the day
Is a path to her.
I am deaf to all other roads
Blind in madness,
Dead.
For love ever is:
Clear to dark,
Wise to fool,
Life to death.
So here I am,
The dead Lord of Unreal.
What is true?
…
When the rain
Wet the face of yet another summer
I will know.
And I’ll live once again.
(Illustration: The Robing of the Bride- Max Ernst)
Estou aqui novamente
Rei de nada
(Nem de mim mesmo)
O fruto seco de um verão vivido a esmo.
Todos os sons do dia
São um caminho até ela.
Sou surdo a todas as outras estradas,
Cego em loucura,
Morto.
Porque o amor sempre é:
Claro para escuro,
Sábio para tolo,
Vida para morte.
Então aqui estou.
O Senhor Morto do Irreal.
O que é verdadeiro?
...
Quando a chuva
Molhar o rosto de ainda um outro verão
Eu saberei.
E viverei mais uma vez.